sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Pesquisa Sensus: Aécio 54,6%. Dilma 45,6%




Aécio terá mais de 12,5 milhões de votos a mais que Dilma

Rio - Pesquisa Sensus feita esta semana mostra a liderança de Aécio Neves (PSDB) sobre a petista Dilma Rousseff nos últimos dias da disputa pela sucessão presidencial. De acordo com o levantamento, o tucano tem 54,6% dos votos válidos, contra 45,4% da candidata à reeleição Dilma Rousseff. Esta diferença, segundo o instituto, equivale acerca de 12,8 milhões de votos. A pesquisa também mostra que, a dois dias da eleição, 11,9% do eleitorado ainda não sabe em quem votar
Se for considerado o número total de votos, a pesquisa indica que Aécio Neves conta com o apoio de 48,1% do eleitorado e a presidenta com 40%. O levantamento entrevistou 2 mil eleitores de 24 Estados.
O instituto Sensus mediu também a rejeição dos candidatos e aponta que 44,2% dos eleitores afirmaram que não votariam de forma alguma em Dilma, enquanto 33,7% disseram o mesmo de Aécio. O Sensus entrevistou 2 mil eleitores de 136 municípios em 24 Estados entre os dias 21 e 24 de outubro. A pesquisa tem margem de erro de 2,2 pontos porcentuais, para mais ou para menos, e nível de confiança de 95%.
Diferenças
A dois dias da eleição, instituitos de pesquisa mostram resultados diferentes. Na última quinta-feira, datafolha e Ibope mostraram a candidata à reeleição, Dilma Rousseff, com ampla vantagem sobre o candidato tucano. Na pesquisa Ibope, Dilma Rousseff tem 54% dos votos válidos, frente 46% do candidato tucano Aécio Neves.

Já a pesquisa do datafolha mostra que a candidata Dilma Rousseff tem 53% dos votos válidos, frente 47% do candidato tucano Aécio Neves. Esta foi a primeira vez que a petista apareceu à frente de Aécio fora da margem de erro do levantamento

Veja os números que estão no blog de Fábio Campanha

Datafolha: Aécio lidera em 3 regiões; Dilma, em 2

aécio dilma - popularidade regional
Apesar de as pesquisas Datafolha e Ibope de ontem divulgarem resultados praticamente iguais de acordo com a margem de erro, a estratificação das duas pesquisas apresentam diferenças gritantes. Principalmente no Sul, onde, para oIbope, Dilma subiu 14% e empatou tecnicamente com Aécio. Para o Datafolha, Aécio manteve a vantagem que teve no Sul no primeiro turno e tem 57% contra43% de Dilma na região.
Veja os números da disputa por região, de acordo com o Datafolha.
Norte
Dilma Rousseff (PT) 57%
Aécio Neves (PSDB) 43%
Nordeste
Dilma Rousseff (PT) 71%
Aécio Neves (PSDB) 29%
Centro-Oeste
Aécio Neves (PSDB) 56%
Dilma Rousseff (PT) 44%
Sudeste 
Aécio Neves (PSDB) 54%
Dilma Rousseff (PT) 46%
Sul
Aécio Neves (PSDB) 57%
Dilma Rousseff (PT) 43%.
A pesquisa foi encomendada pelo jornal “Folha de S. Paulo” e pela TV Globo, o Datafolha ouviu 9.910 pessoas nos dias 22 e 23 de outubro. O nível de confiança do levantamento é 95%. O registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) é BR-1162/2014. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Dilma. A presidenta do petrolão

Que vergonha.  A mulher que se sente “desonrada” com a “agressividade” de Aécio Neves, é cara de pau. Vai para seu último programa eleitoral gratuito e chora. Que vergonha...

O PT é assim. Apoderou-se do país e age como se fosse dono. Ninguém pode se opor a bandalheira e aos esquemas de enriquecimento ilícito dessa gente. Agora, com certeza, abrirão fogo contra a revista Veja. Até ontem, o inimigo número 1 dos vermelhos era a revista inglesa Economist, que foi taxativa: “Brasil precisa se livrar de Dilma e eleger Aécio”.

A charge que aparece na matéria é uma Carmem Miranda com cachos de frutas podres na cabeça, bem ao estilo do governo petista. Podre.
O texto lembra que em 2010, quando ela foi eleita, o Brasil parecia finalmente fazer jus a seu imenso potencial. A economia crescia a 7,5% ao ano. Quatro anos depois, a economia patina e os avanços sociais andam em marcha lenta. E lembra que em junho do ano passado milhões de brasileiros saíram às ruas para protestar por melhores serviços públicos e contra a corrupção.

Mas nada disso parece incomodar Dilma e seus aliados. Querem vencer para se firmarem no poder com metas claras de ganância: roubar, mesmo que para isso tenham que mandar matar (incluindo correligionários).

Agora, a revista Veja está aí com sua manchete estarrecedora: Eles sabiam de tudo.
O estafe petista já se defende, dizendo que a publicação faz terrorismo eleitoral. Será?

A verdade é que essa história da Petrobras vai longe, muito longe. E seus tentáculos chegarão aos ministérios e ao Congresso.

Dilma está numa encruzilha. Se perder, haverá um derrame de petistas fora das esferas de poder. Mas a presidente responderá pelos seus atos Se ganhar, correrá o sério risco de ser caçada.

Quando todas as verdades vierem à tona, o povo estará com ela até as tampas. 

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Aécio X Dilma. Fogo contra fogo Jogo

Depois do debate realizado no SBT, a candidata petista, Dilma Rousseff foi a Curitiba e acabou fazendo uma confissão importante. Disse ela:- “não somos da guerra, da briga. Mas quando nos desafiam, a gente encara uma boa briga”, disse.
Ledo engano. Aécio não é Alckmin nem Serra, que já disputaram a presidência pelo PSDB. Os dois candidatos anteriores não retrucavam, não rebatiam a altura, não respondiam ao Lula e depois a Dilma.

Aécio é diferente. Tem folego e jogo de cintura. Bate firme. Sabe encaixar as palavras e responder com precisão. É bom de memória e marca território quando avança sobre o oponente.

Este é o Aécio que o Brasil está conhecendo agora. E é desse jeito que ele vai ganhar a eleição, indignando Dilma, Lula e pasmem todo PT.
Aécio absorve bem golpes baixos e doloridos. Daí, o desespero do PT. Eles nunca tinham visto nada similar nas campanhas anteriores, contra o mesmo PSDB, de Serra e 
Alckmin, na condição de adversários.

O PT lutou muito para ter Aécio em cima do ringue contra Dilma. Quiseram tato e o povo deu a ele esta grande oportunidade de mudança que o Brasil tanto precisa. E o PT agora sabe com quem está lutando.

Este é o principal motivo de Aécio ter subido tanto e chegado ao segundo turno. A Dilma de fato é boa de briga, mas não o suficiente para encarar a disposição e vontade de vencer de Aécio – o novo presidente do Brasil.